Sarampo, sarampelo
Outrora dizia-se, «sarampo, sarampelo, sete vezes vem ao pelo», como forma de justificar a diversidade de doenças infantis causadoras de exantema, ou as tais pintinhas ou bolhinhas.
Anos de investigação e de investimento, resultaram em vacinas eficazes e de distribuição gratuita. O sarampo está «quase» erradicado no mundo desenvolvido.
Claro, que em vários países ainda morre muita gente com esta doença. E escusadamente choramos hoje, a morte de uma menina portuguesa com 17 anos, não vacinada.
Por uma opção da sua família, com certeza, agora amargamente arrependida. Surgiu uma corrente a defender que algumas vacinas podiam desencadear o autismo. Talvez, haja alguma relação, não se sabe.
Mas uma coisa é certa, uma simples vacina poderia ter evitado esta morte.