Outra vez as mãos à obra
Esta velha cadeira de tanto uso rasgou o assento. Ora, faz-me pena deitar as coisas fora.
Ainda perguntei a um estofador se a podia arranjar e quanto seria, ele olhou para mim com um ar desconfiado e a resposta foi, qualquer coisa do género, «de mais valia ir ao supermercado, pois que....»
Entendi o que queria dizer e resolvi deitar mãos à obra e com os restos de umas cortinas, agulha e linha arranjei esta e o seu par.
Podem muito bem continuar a ser usadas e durar mais uns aninhos.
Sempre ouvi dizer que quem guarda o que não presta tem o que precisa.
Para quê e por quê deitar fora?