E assim chegamos ao fim deste nosso ano
Estamos a chegar ao fim do ano, muita coisa se passou, umas correram pior, outras melhor.
Em jeito de ponto da situação, refiro que agora temos seis amigos de longa data que já tinham combinado (e pago), uma passagem de ano num hotel perdido no meio do Alentejo e que estão todos mais ou menos constipados, mas nem por isso querem desistir das suas combinações.
A cadela de uma familiar próxima morreu ao fim de uma longa e feliz vida, o que deixou a família consternada.
Em menos de uma semana porém, surgiu uma cachorrinha na vida dessa família, que como é natural já conseguiu conquistar toda a gente.
Num destes recentes almoços de Natal e nas barbas de todos os convivas, mas sem que alguém tivesse reparado, a uma das colegas foi furtado um telemóvel, dos novos e bons, o que a deixou bem aborrecida.
Vim a saber mais tarde, que a lesada reagiu indo comprar outro igual, dizendo «não há-de ser isto que me vai deitar abaixo.»
E quanto a mim fez muito bem, pois sou fã desse pensar, «não há-de ser isto que me vai deitar abaixo».