O verde da esperança
Por vezes manter a esperança viva e verdejante pode ser difícil, com o que se passa à nossa volta.
São os recentes comportamentos de alguma esquerda portuguesa.
Por exemplo, a posição contra o voto de pesar da Assembleia da República pela morte do empresário Belmiro de Azevedo, responsável pela criação de riqueza e de tantos postos de trabalho. Assim, houvesse muitos mais empresários portugueses com esta fibra.
O continuar a não haver acordo, entre a administração e a comissão de trabalhadores quanto à proposta dos novos horários laborais na Autoeuropa.
Seria bom que o capital acabasse, fugisse e deixasse os trabalhadores desempregados, à míngua da sopa dos pobres ou dependentes do estado falido? Será que é isso que alguns pretendem, no século XXI?
Ai verde, verde da esperança, que nos fazes falta.