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Ninguém é feliz sozinho

Ninguém é feliz sozinho

Como as coisas evoluem

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Lembram-se dos antigos carteiros, carregados com sacos pesados, que nos apareciam à porta para distribuir a correspondência? 

Pois agora é assim.

Uma bonita motoreta não poluente, daquelas que vai a qualquer lado, com rapidez e comodidade.

Quando foi da privatização dos correios, ouve muitas vozes contra, que isto, que aquilo e aqueloutro, mas parece que a coisa até correu bem e a imagem que nos chega é concerteza muito melhor. 

E quando não devemos atirar pedras

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Nem sempre devemos atirar pedras, há muitos casos em que devíamos antes atirar pétalas.

Vem isto a propósito, de recente noite passada na urgência no Hospital de Santa Maria. Felizmente não ia lá há anos e o que vi surpreendeu-me pela positiva.

Não só as instalações estão renovadas, com bom aspeto, acolhedoras, como encontrei  profissionais novos, (não por serem novos, quero dizer), mas competentes e empenhados, que em pouco tempo, despistaram e trataram  uma situação que poderia ser grave. Vi carinho, esforço e dedicação por todo o lado.

Sim paga-se taxa moderadora, mas ao menos nestes casos, percebemos para onde vai o nosso dinheiro.

E pronto, fico sempre contente quando temos de dizer bem.

 

Vistas de Lisboa, e que vistas...

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Estas imagens foram captadas no terraço do Hotel Memmo Alfama que é, em si mesmo um exemplo de recuperação e feliz integração no local pré existente, uma colina entre a Sé e o Limoeiro e beneficia ainda de umas vistas fabulosas sobre a cidade e o rio.

A adaptação e a valorização de espaços antigos, modernizando por dentro, mas mantendo a alma dos edifícios, foi aqui muito bem conseguida. 

 

Vale bem a visita, e aproveitem agora as boas tardes para esplanar.  

As coisas bonitas que aparecem nas nossas paredes

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Tanta coisa linda na cidade de Lisboa, parece que a cada canto surge sempre uma surpresa agradável.

Os bairros antigos estão a dinamizar-se rapidamente, a recuperar casas, a abrir lojas, hotéis, hostels, turismo local, «tuc tucs» por todo o lado. Muitos postos de trabalho tem sido criados, não nos podemos esquecer.

Há quem ache que se corre o risco da descaracterização, de gente a mais, de turistas indesejáveis, de confusão e por aí fora.

Mas sinceramente, alguém poderá preferir a pasmaceira de, digamos, há menos 10 anos, as casas a cair, o comércio a agonizar e a fechar  e o centro da cidade constantemente a desertificar. 

Claro que como em tudo poderá haver alguns excessos, mas a mudança e o arejamento na cidade tem sido uma benção. 

 

 

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